De acordo com levantamento realizado pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), endividamento de famílias atingiu o índice mais alto desde 2010; especialista fala sobre a necessidade de uma maior educação financeira para a população
De acordo com a consultora financeira Luciana Bettero, com a flexibilização das restrições da pandemia de Covid-19, há uma crescente tendência de endividamento em famílias com maior poder aquisitivo, “que voltaram a frequentar shoppings, restaurantes, fechar planos de viagens e gastar ‘descontroladamente’”.
Já a tomada de empréstimo com taxas de juros altíssimos, em um contexto de taxa Selic alta (atualmente no patamar de 11,75%), também é, segundo a consultora financeira Luciana Bettero que é uma especialista em finanças para empresas e pessoas físicas, um fator de endividamento da população.